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quarta-feira, agosto 10, 2005
(... ) Alice (...) ficou um pouco espantada ao ver o Gato de Cheshire sobre o ramo de uma árvore a alguns metros de distância. O Gato apenas sorriu quando viu Alice. Parecia de boa índole, ela pensou, mas não deixava de ter garras muito longas e um número respeitável de dentes, por isso sentiu que devia ser tratado com respeito. (...) "Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para sair daqui?" "Isso depende de onde você quer chegar", disse o Gato. "O lugar não importa muito...", disse Alice. "Então não importa que caminho você vai tomar", disse o Gato. "...desde que eu chegue a algum lugar", acrescentou Alice em forma de explicação. "Oh, você vai certamente chegar a algum lugar", disse o Gato, "se caminhar bastante." Alice sentiu que não havia como negar essa verdade, por isso tentou outra pergunta."Que tipo de pessoas vivem por aqui?" "Nesta direção", disse o Gato, girando a pata direita, "mora um Chapeleiro. E nesta direção", apontando com a pata esquerda, "mora uma Lebre de Março. Visite quem você quiser, são ambos loucos." "Mas eu não ando com loucos", observou Alice. "Oh, você não tem como evitar", disse o Gato, "somos todos loucos por aqui. Eu sou louco. Você é louca". "Como é que sabe que eu sou louca?", disse Alice. "Você deve ser", disse o Gato, "senão não teria vindo pra cá." (...) trecho de "Alice no País das Maravilhas", do aquariano Lewis Carroll.
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